Interrupções de Trafego

Atenção usuário: Interrupções de tráfego para duplicação da BR-101/SC

Rodovia fica interditada terça, quarta e quinta-feiras desta semana, entre 12h e 14h em Palhoça

A BR-101/SC Sul terá o tráfego interrompido nos dias 12 (terça-feira), 13 (quarta-feira) e 14 (quinta-feira) das 12 horas às 14 horas em dois pontos em Palhoça:
No km 229, na localidade de Enseada do Brito;
No Km 235, no Morro dos Cavalos, próximo à Ponte do Rio Massiambu.

O bloqueio é necessário para a detonação de rochas com explosivos, serviço que é parte das obras de duplicação da rodovia.

A Polícia Rodoviária Federal fará o monitoramento do tráfego no local e em caso de mau tempo, o bloqueio será cancelado.
 

A duplicação em Santa Catarina Total: 238,5 quilômetros
Lotes: 9 de pista e 5 de obras-de-arte (pontes e viadutos)
Programas sócio-ambientais: 22 e 1 Estudo
Obras-de-arte concluídas: 112 (34 pontes - novas e restauradas, 78 viadutos)
Obras-de-arte em execução: 32 (7 pontes -  novas e restauradas, 24 viadutos, 1 túnel)
Pista duplicada concluída: 184 quilômetros (77,%)
Ruas laterais conluídas: 150 quilômetros
Valor aplicado até maio/2011: R$ 1,4 bilhão
Custo: R$ 1,9 bilhão

11/07/2011

ASSESSORIA DE IMPRENSA - DNIT/SC

Controle de velocidade reduz número de mortes nas rodovias

Controle de velocidade reduz número de mortes nas rodovias Segundo os dados divulgados pela Polícia Rodoviária Federal – PRF, em todo o Brasil, a redução do número de mortes no feriado de Corpus Christi deste ano foi de 35% em comparação com a mesma data do ano passado. A queda do número de acidentes, no entanto, foi de apenas 5%. No “Corpus Christi” do ano passado ocorreram 2.181 acidentes nas rodovias federais de todo o país, que causaram 121 óbitos. No mesmo período deste ano, foram 2.073 acidentes e 85 vítimas fatais. Ainda de acordo com as informações da PRF, nas rodovias federais que cortam o estado de Minas Gerais a redução teve um percentual mais significativo que o nacional. O número de registros fatais caiu de 24 para 14, o que representa redução de 49%. A contribuição dos equipamentos eletrônicos para este resultado é nítida. No feriado do ano passado não havia controladores em funcionamento nas estradas federais do Estado. No deste ano, 87 equipamentos (69 radares fixos e 18 lombadas eletrônicas) estavam ajudando a manter os motoristas nos limites seguros de velocidade, principalmente nos trechos mais tumultuados de rodovias como a BR-040, a BR-356 e a BR-381 entre Belo Horizonte e Governador Valadares. “A tendência é que as rodovias fiquem cada vez mais seguras com a instalação gradual dos equipamentos do PNCV – Programa Nacional de Controle Eletrônico de Velocidade,” comenta Luiz Cláudio Varejão, Coordenador Geral de Operações Rodoviárias do DNIT. Segundo ele, o cronograma do Programa prevê que, até o final deste ano, 1.854 equipamentos estejam em funcionamento em todo o país. “Um número recorde, pois a fiscalização eletrônica nas rodovias federais brasileiras nunca avançou tanto.” O número máximo de 321 lombadas eletrônicas foi registrado em 2007, todas em áreas urbanas nas rodovias federais. Além do aumento da fiscalização urbana, o PNCV conta com a instalação de radares fixos nas áreas rurais, que nunca foram alvo do controle de velocidade, mesmo registrando muitos acidentes. Até 15 de junho foram dadas ordens para instalação de 256 equipamentos, com os estudos técnicos concluídos. Elas autorizaram o início do funcionamento da fiscalização eletrônica, após a aferição do Inmetro, nos estados de Minas Gerais, Ceará, Goiás, Paraíba, Rio Grande do Sul, Piauí, Pernambuco, e Rio Grande do Norte. Para cumprir a meta deste ano (1.854 equipamentos), o orçamento do DNIT conta com R$ 50,3 milhões. Em 2012, mais 373 serão instalados, chegando ao total de 2.227 controladores, com investimento anual previsto de R$ 150,8 milhões. Para 2013 o investimento previsto é de R$ 189,5 milhões, com a implantação de mais 469 equipamentos, chegando ao número de 2.696 radares fixos, lombadas e controladores de avanço de sinal vermelho previstos no PNCV. Nos dois anos seguintes (2014 e 2015), com todos os equipamentos funcionando, o Governo Federal investirá R$ 191,3 milhões por ano. O total de R$ 773,4 milhões nos cinco anos de contrato para operação do sistema está previstos no PAC – Programa de Aceleração do Crescimento.

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