Uma das novidades
mais instigantes dos novos caminhões Iveco Stralis se refere ao
pós-vendas. Além dos custos de manutenção ser até 5% inferiores ao da
concorrência, segundo a própria montadora, os novos veículos possuem
quatro anos de garantia.
Como o nível de
esforço sobre um componente pode ser 20 vezes superior ao observado em
caminhões europeus, os produtos desenvolvidos no Brasil podem ser
considerados os mais resistentes do planeta, segundo a Iveco.
Para chegar ao
resultado apresentado, a Iveco investiu dois anos em seu
desenvolvimento. Foram diversos protótipos que, juntos, acumularam mais
de 5.000.000 de km/h em testes, que equivaleram a 120 voltas em torno do
globo terrestre. Durante o processo, a montadora desenvolveu uma nova
geração de chicotes elétricos de elevado padrão de blindagem contra
umidade, poeira e trepidação elevada, reforços gerais de carroçaria,
catalizadores para a tecnologia SCR com estrutura mais resistente, nova
válvula de freio de serviço e nova válvula (APU) de superior eficiência
no tratamento do ar do sistema de freios etc.
A Iveco informa que
a primeira manutenção, para aplicações bitrem e rodotrem, acontecerá
somente aos 30.000 quilômetros. As revisões periódicas devem ocorrer a
cada 30.000 quilômetros. Os propulsores Cursor 9 e Cursor 13 usam óleo
sintético com intervalos de troca a cada 80 mil quilômetros,
simplesmente o dobro em relação ao óleo mineral. Ao empregar óleo
sintético na transmissão, as trocas ocorrerão em intervalos de 360.000
km no uso rodoviário e 180.000 km em aplicação severa. Com relação aos
eixos traseiros, as trocas acontecem a cada 240.000 km na aplicação
rodoviária e 120.000 km em uso severo.
FONTE: Transpoonline
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